“Somos nossos maiores inimigos no trabalho”, diz Shirzad Chamine
BlogEspecialista organiza uma lista de como cada pessoa se comporta no trabalho quando é afetada por alguma fraqueza
Há dez tipos de mecanismos mentais de sabotagem, lista o coach americano Shirzad Chamine, presidente da CTI. A empresa é uma das maiores instituições de treinamento e preparação de coaches do mundo. Segundo ele, “somos nossos maiores inimigos no trabalho”.
Abaixo, há uma lista de como cada pessoa se comporta no trabalho quando é afetada por uma dessas fraquezas.
O perfeccionista
Esse demônio leva a pessoa a ser perfeccionista e com mania de organização. Quem não percebe gasta energia nas tarefas erradas.
O hiper-realizador
Para manter a autoestima, a pessoa depende de realizações constantes. Faz a pessoa perseguir o sucesso exterior em vez da própria felicidade.
O esquivo
Faz o profissional concentrar-se no trabalho legal e prazeroso e evitar as tarefas difíceis e desagradáveis. Prejudica, pois faz a pessoa procrastinar.
O hipervigilante
Esse demônio deixa a pessoa sempre alerta. É o sujeito que quer saber tudo que está rolando no escritório. Gasta energia demais nessa vigilância inútil.
A vítima
Aquele colega que revela facilmente suas emoções tem um trauma que o leva a colocar-se no papel de mártir para chamar a atenção.
O crítico
É o principal demônio e todo mundo tem. Faz as pessoas enxergarem os defeitos pessoais maiores do que são. É fonte de ansiedade e de culpa.
O prestativo
Coloca o sujeito na posição de fazer de tudo para agradar ou ganhar aceitação. A pessoa que age assim engana-se dizendo a si mesma que gosta de colaborar.
O hiper-racional
O profissional tomado por esse mal mantém foco exclusivamente na esfera racional, até mesmo os relacionamentos. Costuma ser cético.
O controlador
O profissional que cai nessa armadilha mental tem necessidade ansiosa de estar no comando. quer fazer tudo de acordo com a sua vontade.
O inquieto
Transforma o profissional num workaholic, sempre insatisfeito com o que faz. na verdade, a pessoa está fugindo dos problemas importantes.
Informações: Exame.com