O Instituto Brasileiro de Supply Chain (Inbrasc) elaborou um estudo que retrata pontos positivos e negativos, além das dificuldades e facilidades dos investimentos à sustentabilidade na área de SC (Suppy Chain). O panorama foi projetado pela entidade, no começo deste ano, e foram ouvidos os principais executivos da área.
O objetivo da pesquisa foi comparar os números e as informações da sustentabilidade no Brasil e nos Estados Unidos. Segundo analise realizada pela SCM World, principal referência de Supply Chain nos Estados Unidos, os dois países apresentam cenários semelhantes em investimentos, problemas e esforços sustentáveis no setor.
A iniciativa dos investimentos à sustentabilidade é um dos exemplos da similaridade entre as duas nações. A maior parte dos entrevistados, tanto no Brasil como nos Estados Unidos, respondeu que a pressão dos líderes é o que mais influencia nos investimentos, com 45% das respostas escolhidas no Brasil e 38% nos Estados Unidos.
Outra questão que se sobressaiu nos dois estudos foi a constatação de que a imposição sustentável dos clientes causa mais impacto nas decisões dos executivos que a pressão do governo. Nos dois países, os incentivos governamentais sustentáveis à área de Supply Chain são poucos e ineficientes, item que aparece em segundo lugar na pesquisa com 29% (Brasil) e 26% (EUA).
Outros pontos abordados na pesquisa foram os obstáculos, os incentivos dentro das empresas e os resultados obtidos com os investimentos à sustentabilidade.
Informações: Assessoria de imprensa da Inbrasc.