Se você está entre as milhões e milhões de pessoas que enfrentam o mercado de trabalho, sabe como ele é duro e está cada vez mais exigente.
Não existe como confortar o fato de que, no Brasil, há mais pessoas querendo emprego do que vagas disponíveis para elas.
Não é à toa que existe uma massa de milhões de desempregados.
Em meio a tudo isso, é natural que você sinta medo de ficar para trás, em meio a tantas exigências e competidores.
Se você ainda não parou para pensar nisso, cuidado, isso pode ter consequências terríveis para a sua carreira e é justamente isso que seus competidores torcem para você fazer.
Dito isso, se você quer saber como se destacar e não acabar perdendo oportunidades ou até mesmo a sua posição no mercado de trabalho, continue lendo o texto e descubra o que as empresas esperam de você e como você pode desenvolver essas habilidades.
Hard e Soft Skills
Quando você chega a uma entrevista de emprego ou entrega um currículo para ser avaliado, os responsáveis pelos Recursos Humanos (RH) já tem em mente o que esperam de você.
Isso pode parecer óbvio à primeira vista, mas, o que você talvez não saiba é que exigem classificações específicas para essas exigências.
Um modo que ganhou espaço nos RHs para classificar habilidades é o uso dos termos estrangeiros soft skills e hard skills.
Os termos são originalmente estrangeiros, mas já estão sendo utilizados no Brasil.
Vamos entender o que cada um significa?
Hard Skills
O termo “hard skills” é utilizado para designar habilidades técnicas.
Elas são mais fáceis de identificar, são mais palpáveis e também podem ser aprendidas de modo mais simples.
Veja alguns exemplos de hard skills para ficar claro do que se trata:
- Habilidade com programas de edição;
- Fluência no inglês ou outra língua estrangeira;
- Diploma de educação superior;
- Habilidade com escrita;
- Conhecimento sobre primeiros socorros;
- Aptidão matemática;
- Entendimento a respeito das leis;
- Talento com costura; e
- Facilidade para ensinar.
Esses são alguns exemplos que tocam em áreas diversas para que você entenda o que o conceito significa de maneira ampla.
Resumindo, as hard skills estão ligadas às habilidades práticas e objetivas.
Ficou fácil de entender, não?
Você pode se perguntar: isso não é o suficiente para uma empresa contratar um profissional?
Por que ela exigiria algo a mais do que saber desempenhar as tarefas que ela precisa que sejam realizadas?
Calma, a coisa não é tão simples assim.
As empresas perceberam que não só o conhecimento técnico é importante para que suas equipes funcionem bem.
Por exemplo, em uma empresa que fornece serviços de TI pode existir um programador muito experiente e capacitado, mas que não sabe trabalhar em equipe e causa confusão com seus colegas, fazendo aquela empresa acabar tendo um desempenho ruim.
Nesse exemplo, a pessoa tinha todas as qualificações técnicas, mas mesmo assim prejudicou a empresa.
Para evitar esse tipo de problema, os RHs procuram pessoas que não tenham apenas hard skills, mas também soft skills.
Soft skills
As soft skills não são tão facilmente identificáveis como as hard skills.
Elas são habilidades comportamentais, ligadas às maneiras como você se relaciona com as pessoas.
Por isso, elas também são chamadas de habilidades interpessoais.
Confira alguns exemplos de soft skills:
- Criatividade;
- Inteligência emocional;
- Habilidade comunicativa;
- Liderança;
- Paciência;
- Resiliência;
- Persuasão; e
- Capacidade de trabalhar em equipe.
Percebeu como essas qualidades são mais subjetivas?
Com certeza é muito mais fácil aprender algo como programação, do que aprender a ser paciente, não é?
No entanto, as empresas continuarão a cobrar de você as soft skills, por mais complicado que pareça desenvolvê-las.
Mas, calma. Se você acha que não possui soft skills o suficiente não precisa entrar em desespero pensando que nunca irá progredir na carreira, ou que irá inevitavelmente acabar em um emprego que odeie, por exemplo.
É possível sim desenvolver as soft skills.
Mas, isso não é nada fácil e você vai precisar da ajuda de alguém com experiência e que tenha um método de ensino voltado para esse desenvolvimento.
Se você quer mesmo fugir do pesadelo de acabar sem conseguir suprir as exigências, tenho uma boa notícia para você:
Felizmente, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) é extremamente conceituada e está desde a década de 1990 oferecendo educação executiva através dos seus MBAs.
Neles, você irá aprender tudo o que precisa para a prática do mercado de trabalho sem gastar o tempo de uma graduação, como no bacharelado.
Se quer saber detalhes para definitivamente alavancar sua carreira, continue a ler o texto.
MBAs da FGV
A FGV oferece educação executiva nos seus MBAs.
Mas, o que é educação executiva? É um estilo de ensino voltado para desenvolver habilidades de liderança e competências de gestão.
Não dá para confiar em qualquer um, mas a Fundação tem credibilidade para te ensinar como adquirir essas habilidades tão essenciais.
Confira alguns dos vários motivos para que você aproveite essa oportunidade:
- A FGV foi considerada 12 vezes o melhor think tank da América Latina e foi a única instituição brasileira a ser declarada 5 vezes uma das melhores na área de ensino em todo o mundo;
- Nos seus MBAs você vai poder desenvolver tanto suas hard skills, quanto suas soft skills;
- O MBA pode ser concluído em período curto, apenas 2 anos.
A FGV conseguiu conquistar ao longo dos anos melhorias efetivas para seus alunos no mercado de trabalho.
Em um estudo realizado com os estudantes do MBA, foi constatado que eles apresentam:
- 64% a mais de liderança;
- 74% de incremento na capacidade de assumir novas responsabilidades;
- 77% de acréscimo na empregabilidade;
- 80% de aumento na confiança técnica e intelectual.
Como você viu, a FGV tem respeitabilidade no Brasil e no mundo, além de resultados para apresentar.
Se você quer alavancar sua carreira com uma instituição de peso no currículo e a capacidade de demonstrar as soft skills exigidas pelo mercado, clique aqui e conheça os MBAs da FGV.